De volta à cozinha! Desta vez a receita foi mais pensada, menos improvisada, mas ainda assim inventada.
Dei um toque pessoal nos temperos e ficou bom bagarai! Até o meu irmão, que não é muito chegado em abóbora repetiu o prato. Desta vez não vou detalhar quantidades etc, mas vou descrever tudo que entrou e mahomeno o processo de preparação.
Seguinte: Primeiro comecei pelo quibebe, fritando um pouco de cebola e alho, cozinhando a abóbora até amolecer bem, e depois amassando, na panela mesmo, com um garfo. Não pode amassar demais pra não perder a textura. Em seguida entraram os temperos na panela, que foram: azeite de oliva extra virgem, sal e pimenta síria (que contém várias especiarias, incluindo canela, hmmmmm) e depois entrou o leite de coco. Como o leite de coco contém um pouco de gordura, eu deixei cozinhando bastante, sempre mexendo pra não pegar no fundo. Desliguei o fogo pra começar a me dedicar ao principal.
Cortei medalhões de uma peça de tatu, de aproximadamente 2 cm de altura e fatiei uns 4 cogumelhos do tipo castanho. Os medalhões eu embebi em azeite com sal e alecrim. E dê-lhe mais azeite de oliva pra fritar um pouco de cebola e alho. Entra o cogumelo. Daí fritam-se os medalhões, "selando" por fora e deixando um pouco mal-passado por dentro (Eu gosto beeeeem mal-passado. Uma dica pra deixar a carne mais macia: esfregar um pedaço de mamão na carne antes de levar ao fogo.). O toque especial agora é terminar a fritura com um copo de vinho. Usei um vinho uruguaio, Castel Pujol, corte de Tannat/Merlot que estava em promoção no Zaffari e que eu tô terminando de beber enquanto escrevo. À medida que entram os medalhões, rega-se com o vinho, que vai se incorporando ao restante dos ingredientes da frigideira, formando um molho que vai por cima no final.
Montagem: não sou nenhum Cordon Bleu, mas pra feio o meu rango não serve :P
Dispus os dois medalhões no prato, com os cogumelos e o molho por cima, entre eles o quibebe, com um ramo de alecrim no topo.
Bon appétit!
Dei um toque pessoal nos temperos e ficou bom bagarai! Até o meu irmão, que não é muito chegado em abóbora repetiu o prato. Desta vez não vou detalhar quantidades etc, mas vou descrever tudo que entrou e mahomeno o processo de preparação.
Seguinte: Primeiro comecei pelo quibebe, fritando um pouco de cebola e alho, cozinhando a abóbora até amolecer bem, e depois amassando, na panela mesmo, com um garfo. Não pode amassar demais pra não perder a textura. Em seguida entraram os temperos na panela, que foram: azeite de oliva extra virgem, sal e pimenta síria (que contém várias especiarias, incluindo canela, hmmmmm) e depois entrou o leite de coco. Como o leite de coco contém um pouco de gordura, eu deixei cozinhando bastante, sempre mexendo pra não pegar no fundo. Desliguei o fogo pra começar a me dedicar ao principal.
Cortei medalhões de uma peça de tatu, de aproximadamente 2 cm de altura e fatiei uns 4 cogumelhos do tipo castanho. Os medalhões eu embebi em azeite com sal e alecrim. E dê-lhe mais azeite de oliva pra fritar um pouco de cebola e alho. Entra o cogumelo. Daí fritam-se os medalhões, "selando" por fora e deixando um pouco mal-passado por dentro (Eu gosto beeeeem mal-passado. Uma dica pra deixar a carne mais macia: esfregar um pedaço de mamão na carne antes de levar ao fogo.). O toque especial agora é terminar a fritura com um copo de vinho. Usei um vinho uruguaio, Castel Pujol, corte de Tannat/Merlot que estava em promoção no Zaffari e que eu tô terminando de beber enquanto escrevo. À medida que entram os medalhões, rega-se com o vinho, que vai se incorporando ao restante dos ingredientes da frigideira, formando um molho que vai por cima no final.
Montagem: não sou nenhum Cordon Bleu, mas pra feio o meu rango não serve :P
Dispus os dois medalhões no prato, com os cogumelos e o molho por cima, entre eles o quibebe, com um ramo de alecrim no topo.
Bon appétit!
Nenhum comentário:
Postar um comentário