terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Na Faixa de Gaza



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domingo, 14 de dezembro de 2008

Uma breve história do tempo



Uma narrativa feita em smileys do msn. Uma nova "temdêmssia" que promete fazer sucesso.

sábado, 13 de dezembro de 2008

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Palavra do Dia - 8


BIGODE

Hoje fui obrigado a quebrar o protocolo e publicar uma palavra do dia fora da ordem (tenho muitas acumuladas antes da que veio hoje). E vale com uma sessão remember do já lendário Mustache Day.

Mulherada GADiana apavorando na bigodera

Os enormes bigodes que os germanos costumavam usar na Idade Média chamaram a atençao dos habitantes da Península Ibérica, como também os juramentos e as imprecações que aqueles bárbaros proferiam. Com inusitda freqüência, os germanos exclamavam ‘bi Got!’, ‘por Deus!’ Mais que um juramento, era uma mera interjeição. Sem entender o que aquela palavra significavam, os ibéricos começaram a chamar ‘bigot’ os homens bigodudos até que, com o tempo, a palavra já aportuguesada como bigode passou a designar o apêndice peludo.
Muitos acreditam que bigode chegou a nossa língua durante o Império de Carlos V da Alemanha (Carlos I da Espanha), com o forte contingente germânico que entrou nessa época na Península. Embora a etimologia pareça suficientemente comprovada, não é certo que tenham sido os germânicos que trouxeram a palavra. Carlos V governou o Império em começos do século XVI e no século XII, na França, já se chamava ‘bigot’ os normando. Daí surgiu a dúvida sobre se esta voz foi trazida pelos germanos ou pelos franceses.

Começo da contagem regressiva...



terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Palavra do Dia - 7


MILONGA

Resumindo, milonga, para quem não sabe, é um rítmo, ou gênero músical, popular nas bandas do Rio da Prata, cuja melodia costuma expressar queixas, lamentos, sofrimento, dor de amor e nostalgia. A palavra tem origem no quimbundo, língua africana trazida pelos negros que por aqui foram feitos de escravos, e significa justamente o que a música traduz: queixa, lamento...




Usei a palavra milonga como gancho para comentar o último livro que eu terminei de ler: Satolep. Satolep é um anagrama (ou palíndromo talvez? Quem sabe, uma mera inversão?) da palavra Pelotas, nome da minha cidade natal. O livro foi escrito pelo ilustre e multifacetado pelotense Vitor Ramil, que já vem disseminando a sua Estética do Frio há algum tempo, através de sua música, de seus escritos e de suas performances. A palavra Satolep, se eu não me engano, surgiu em uma de suas músicas, Joquin, localizando no tempo e no espaço Joquin, Joquin louco, o louco do chapéu azul, porém sem detalhar as tortuosas escaiolas e composições de ladrilhos hidráulicos que formam a geografia da surreal e nem tão fictícia Satolep. Ele também personificava uma figura pálida e corcunda, o Barão de Satolep, em seus shows mais de antigamente, e eu realmente nao sei o que veio primeiro, o Barão ou o Joquin. E o que isso tem a ver com milonga? Tudo. Não entendeu? Escute o disco, leia o livro.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Nomes - 2


Conceição Imaculada

Filha de pai ateu e gozador e de mãe religiosa sem senso de humor, Conceição Imaculada teve seu nome sugerido pelo pai e, por pura inocência, consentido pela mãe.
Conceição Imaculada é fruto de uma camisinha furada.

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